Para que o Amor Dê Certo: Assistam o vídeo onde Bert hellinger fala sobre o
Relacionamento de Casais:
http://www.youtube.com/v/XY8fGMVtdqE&hl=pt_BR&feature=player_embedded&version=3%22%3E%3C/param%3E%3Cparam
Texto:
Amar e ser amado é o que todos desejamos do berço à velhice, mas nem sempre o
caminho está aberto para viver o mais básico dos sentimentos. Segundo Bert
Hellinger, teólogo e terapeuta alemão, há como desemaranhar os laços afetivos e
refazer o fluxo do amor com mais consciência e menos ilusão.
“É suficiente ter um bom parceiro, não precisa ser perfeito, pois o que é
perfeito não se desenvolve, já está pronto. A imperfeição é estimulante e
permite às duas pessoas crescerem juntas”, defende o terapeuta alemão Bert
Hellinger, 78 anos, autor do livro Para que o Amor Dê Certo (recém-lançado pela
ed. Cultrix). Há mais de três décadas ele trabalha fazendo atendimentos
individuais e para casais e, baseado nessa vasta experiência, sistematizou o
método chamado constelações familiares, que busca primeiramente restabelecer o
fluxo do amor entre pai, mãe e irmãos para depois rever os laços com parceiros
amorosos.
Bert desfaz qualquer imagem de amor baseada em ilusões – ele acredita que esse
sentimento pode se expandir na medida em que reconhecemos e agradecemos o que
cada relacionamento acrescentou a nossa vida.
O desejo de amar e ser correspondido é universal, por isso o método de Bert não
encontra barreiras culturais e desperta interesse em países muito diferentes.
Ele freqüentemente trabalha na Europa, Japão, China, México, Colômbia,
Nicarágua, Canadá e Estados Unidos e atrai grandes platéias. “Há poucos dias,
estive na Áustria, e 1,2 mil pessoas vieram me ouvir. Gosto de partilhar minhas
descobertas. Nos livros, escrevo que o amor deve ser trocado, deve ser dado e
recebido todo o tempo. Dar e receber é um ótimo equilíbrio”, disse ele em
entrevista a Bons Fluidos, no intervalo de uma de suas inúmeras viagens.
Em paz com o passado
Em sua terapia do amor, Hellinger coloca como imprescindível reconhecer a
aceitação do afeto experimentado em relações anteriores: um novo amor só poderá
ser bem-sucedido se houver o reconhecimento de tudo o que nos foi dado pelos
demais relacionamentos. A primeira relação amorosa tem influência sobre todas as
outras, constata. Segundo o terapeuta, a rejeição consciente ou inconsciente de
amores passados bloqueia a força de um novo amor. “Se você amar alguém depois,
não poderá agir como se não tivesse vivido outro amor antes. Se aceitar o que
viveu, com respeito aos antigos parceiros, as próximas relações poderão ser mais
enriquecedoras do que se você for vivê-las como se fosse a primeira.”
Tudo começa na família
Muitos dos problemas de relacionamento (do casal e com os filhos) que acontecem
no presente, na verdade têm a ver com laços familiares antigos, com a forma como
nossos pais, avós, bisavós lidaram com a exclusão, a doença, a morte ou o
esquecimento de entes muito próximos. Essa é a base da terapia das constelações
familiares, resultado da experiência e da observação do alemão Bert Hellinger em
seu trabalho de atendimento individual e a casais durante mais de três décadas.
Relacionamento de Casais:
http://www.youtube.com/v/XY8fGMVtdqE&hl=pt_BR&feature=player_embedded&version=3%22%3E%3C/param%3E%3Cparam
Texto:
Amar e ser amado é o que todos desejamos do berço à velhice, mas nem sempre o
caminho está aberto para viver o mais básico dos sentimentos. Segundo Bert
Hellinger, teólogo e terapeuta alemão, há como desemaranhar os laços afetivos e
refazer o fluxo do amor com mais consciência e menos ilusão.
“É suficiente ter um bom parceiro, não precisa ser perfeito, pois o que é
perfeito não se desenvolve, já está pronto. A imperfeição é estimulante e
permite às duas pessoas crescerem juntas”, defende o terapeuta alemão Bert
Hellinger, 78 anos, autor do livro Para que o Amor Dê Certo (recém-lançado pela
ed. Cultrix). Há mais de três décadas ele trabalha fazendo atendimentos
individuais e para casais e, baseado nessa vasta experiência, sistematizou o
método chamado constelações familiares, que busca primeiramente restabelecer o
fluxo do amor entre pai, mãe e irmãos para depois rever os laços com parceiros
amorosos.
Bert desfaz qualquer imagem de amor baseada em ilusões – ele acredita que esse
sentimento pode se expandir na medida em que reconhecemos e agradecemos o que
cada relacionamento acrescentou a nossa vida.
O desejo de amar e ser correspondido é universal, por isso o método de Bert não
encontra barreiras culturais e desperta interesse em países muito diferentes.
Ele freqüentemente trabalha na Europa, Japão, China, México, Colômbia,
Nicarágua, Canadá e Estados Unidos e atrai grandes platéias. “Há poucos dias,
estive na Áustria, e 1,2 mil pessoas vieram me ouvir. Gosto de partilhar minhas
descobertas. Nos livros, escrevo que o amor deve ser trocado, deve ser dado e
recebido todo o tempo. Dar e receber é um ótimo equilíbrio”, disse ele em
entrevista a Bons Fluidos, no intervalo de uma de suas inúmeras viagens.
Em paz com o passado
Em sua terapia do amor, Hellinger coloca como imprescindível reconhecer a
aceitação do afeto experimentado em relações anteriores: um novo amor só poderá
ser bem-sucedido se houver o reconhecimento de tudo o que nos foi dado pelos
demais relacionamentos. A primeira relação amorosa tem influência sobre todas as
outras, constata. Segundo o terapeuta, a rejeição consciente ou inconsciente de
amores passados bloqueia a força de um novo amor. “Se você amar alguém depois,
não poderá agir como se não tivesse vivido outro amor antes. Se aceitar o que
viveu, com respeito aos antigos parceiros, as próximas relações poderão ser mais
enriquecedoras do que se você for vivê-las como se fosse a primeira.”
Tudo começa na família
Muitos dos problemas de relacionamento (do casal e com os filhos) que acontecem
no presente, na verdade têm a ver com laços familiares antigos, com a forma como
nossos pais, avós, bisavós lidaram com a exclusão, a doença, a morte ou o
esquecimento de entes muito próximos. Essa é a base da terapia das constelações
familiares, resultado da experiência e da observação do alemão Bert Hellinger em
seu trabalho de atendimento individual e a casais durante mais de três décadas.
0 na Malha Universal:
Postar um comentário